Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 47
Filter
1.
Clinics ; 76: e2380, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1153943

ABSTRACT

OBJECTIVES: To compare the effects of low-dose conjugated estrogen (CE), raloxifene, and the combination thereof on the endometrium of postmenopausal women. METHODS: Postmenopausal women between 45 and 60 years of age, with Gail score≥1.67 and no endometrial disorders, were randomly assigned to receive low-dose CE (0.3 mg), raloxifene (60 mg), or combined therapy for 1 year. Transvaginal ultrasound was performed at baseline and every 3 months; the Kupperman Index was assessed at baseline and every 6 months. Endometrial biopsies were performed if endometrial thickness (ET) was ≥5 mm or if vaginal bleeding occurred. The primary outcome was the occurrence of ET≥5 mm over the one-year period. RESULTS: Seventy-three women were randomly assigned and analyzed on an intent-to-treat basis. Eight, three, and four women in the CE, raloxifene, and combination groups, respectively, exhibited ET≥5 mm. No genital bleeding was reported in the combination group. Endometrial biopsy revealed atrophy or polyps in all groups, with one patient in the CE group exhibiting a proliferative endometrium without atypia. At 6 months, there was a progressive increase in mean ET in the CE group, but not in the other two groups, with statistically significant differences at 6, 9, and 12 months. Mean scores for vasomotor symptoms and Kupperman Index favored the CE and combination groups over raloxifene. CONCLUSION: Combined raloxifene and low-dose CE decreased the severity of menopausal symptoms to a similar extent as CE alone and had similar effects as raloxifene alone on the endometrium.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms , Raloxifene Hydrochloride , Menopause , Double-Blind Method , Estrogens, Conjugated (USP) , Selective Estrogen Receptor Modulators , Endometrium/diagnostic imaging
2.
Rev. APS ; 16(2)abr. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-689511

ABSTRACT

Objetivo:Identificar o conhecimento sobre a Higiene do Sono em mulheres que frequentavam um ambulatório de climatério. Método: Os dados foram obtidos pelo preenchimento de questionário sobre a higiene do sono, por 72 mulheres na perimenopausa/pós-menopausa, sendo que 30 eram atendidas pelo ambulatório geral do climatério e 42 pelo ambulatório de ?distúrbios do sono?. Foram realizadas análises estatísticas por frequência simples, diferenciando entre o conhecimento ou não da higiene do sono e comparação entre os subgrupos pelo qui-quadrado. Resultados: No grupo total de mulheres, foi identificado que 79,2% delas não conheciam a expressão higiene do sono, apesar de, muitas vezes, reconhecerem as medidas que induzem a um sono adequado. Conclusão: O artigo sugere a importância da assistência dos profissionais de saúde durante a fase de transição menopáusica e pós-menopausa no que se refere à promoção de conhecimento sobre a importância da qualidade do sono.


To identify the awareness about Sleep Hygiene in women attended at a menopause clinic. Method: The data were obtained from responses to a Sleep Hygiene questionnaire, from 72 women in perimenopause / menopause, with 30 of them being attended by the general climacteric clinic and 42 by the ?sleep disorders? clinic. Statistical analyses were conducted using simple frequency, differentiating between the awareness, or not, of sleep hygiene, and a chi-square comparison between the subgroups. Results: For this group of women, overall, it was ascertained that 79,2% of them were not aware of the term Sleep Hygiene, despite, in many cases, recognizing the steps that lead to adequate sleep. Conclusion: The article suggests the importance of professional health assistance for women during the menopausal and postmenopausal transition phases with regard to promoting an awareness of the importance of the quality of sleep.


Subject(s)
Sleep , Premenopause , Menopause , Postmenopause
3.
Femina ; 40(5)set.-out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668394

ABSTRACT

Os sintomas vasomotores, tais como fogachos e sudorese noturna, são comuns no período menopausal. A terapia hormonal permanece como a mais efetiva no alívio desses sintomas. No entanto, desperta preocupações sob o risco de aumentar a ocorrência de doenças diretamente relacionadas ao trato genital e mamas, sendo ainda contraindicada em algumas doenças crônicas. Assim, alguns tratamentos alternativos, baseados em alimentos ou suplementos enriquecidos com fitoestrogênios, produtos químicos presentes em algumas plantas, têm sido utilizados. No entanto, existem divergências quanto a sua eficácia. Assim, realizamos esta revisão a partir de artigos recuperados da base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System on Line (MEDLINE), com o objetivo de tentar esclarecer se o uso das isoflavonas está relacionado à redução dos sintomas vasomotores na menopausa. A partir dos artigos recuperados, pudemos observar que não existem evidências de que o uso de fitoestrogênios por mulheres na pós-menopausa reduzem os sintomas vasomotores. Por outro lado, nenhum dos trabalhos analisados mencionou efeitos prejudiciais no uso dessas substâncias. Entretanto, estudos experimentais em animais evidenciaram, quando administradas em altas doses, a ocorrência de metaplasia endometrial.


Hot flushes and night sweats are common vasomotor symptoms during menopausal period. Hormone therapy is believable to be the most effective treatment for relieving these symptoms. However, such treatment concerns us because its use may be directly related to genital tract and breast diseases. It is also contraindicated in some chronic diseases. Thus, some alternative treatments have been used such as consuming foods or supplements enriched with phytoestrogens, which are chemical compounds present in some plants. Whereas there are disagreements regarding its effectiveness, we conducted this review based on articles retrieved from the Medical Literature Analysis and Retrieval System on Line (MEDLINE) data base. Our aim was to try clarifying whether the use of isoflavones are related to reduction of vasomotor symptoms at menopause. From the articles retrieved, we observed that there is no conclusive evidence that the use of isoflavones by postmenopausal women reduces vasomotor symptoms. On the other hand, none of the consulted articles reported harmful effects on the use of such substances. However, experimental studies in animals have shown endometrial metaplasia when they are administered in high doses.


Subject(s)
Humans , Female , Hot Flashes/drug therapy , Isoflavones/therapeutic use , Estrogens, Non-Steroidal/pharmacology , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Plant Extracts/pharmacology , Soybeans/chemistry , Hormone Replacement Therapy , Menopause , Sweating
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(9): 264-269, set. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-609071

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar os efeitos de altas doses de genisteína sobre o epitélio mamário de ratas adultas. MÉTODOS: após 28 dias da ooforectomia, cinquenta ratas adultas foram divididas em cinco grupos, a saber: um controle (Ctrl), três que receberam genisteína (GEN) nas doses de 46 mg/kg (GEN46), 125 mg/kg (GEN125) e 250 mg/kg (GEN250), e um que recebeu estrogênios conjugados equinos na dose de 50 µg/kg (ECE). As substâncias foram administradas diariamente durante 30 dias consecutivos por gavagem e na última semana de tratamento foi efetuado exame colpocitológico durante sete dias consecutivos. Após o tratamento, os animais foram anestesiados, amostras de sangue foram retiradas para determinação do estradiol e da progesterona, e o primeiro par de mamas inguinais retirado e processado para análise histomorfométrica. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância complementada pelo teste de Tukey-Kramer (p<0,05). RESULTADOS: nos grupos Ctrl e tratados com as diferentes doses de GEN as mamas apresentaram-se atróficas, no entanto mostraram-se desenvolvidas no grupo ECE, onde se notou a presença de inúmeros ductos e alvéolos mamários contendo material eosinófilo em seu interior. A morfometria mostrou maior área de parênquima mamário no grupo ECE (98.870,1±550,4 µm²* por mm²; p<0,05) comparado aos outros grupos (Ctrl=36.875,6±443,4; GEN46=37.001,7±557,4; GEN125=36.480,8±658,3 e GEN250=37.502,8±669,3). O mesmo ocorreu em relação ao número de alvéolos e ductos mamários no grupo ECE (33,2±6,9* por mm²; p<0,05) em relação aos outros grupos (Ctrl=10,4±2,1, GEN 46=11,2±3,1; GEN 125=11,6±2,1 e GEN 250=12,3±2,3). Os níveis de estradiol mostraram-se aumentados no grupo ECE em relação aos outros grupos (9,4±1,7 pg/mL; p<0,05), sendo que os níveis séricos de progesterona mostraram-se semelhantes em todos os grupos de estudo. CONCLUSÃO: a administração de genisteína em altas doses não apresentou efeito proliferativo no tecido mamário de ratas.


PURPOSE: to evaluate the effects of high doses of genistein on the mammary glands of adult female rats. METHODS: Twenty-eight days after oophorectomy, 50 adult female rats were divided into five groups, as follows: a control group (Ctrl), three rats that received genistein (GEN) at the doses of 46 mg/kg (GEN46;), 125 mg/kg (GEN125) and 250 mg/kg (GEN250); one group received conjugated equine estrogen at the dose of 50 µg/g (ECE50). The substances were administered daily for 30 consecutive days by gavage and in the last week of the period of treatment, colpocytological exams were carried out for seven consecutive days. After treatment, the animals were anesthetized, blood samples were collected for estradiol and progesterone determination and the first pair of inguinal mammary glands was removed and processed for histomorphometric analysis. Collected data were subjected to analysis of variance supplemented by the Tukey-Kramer test (p<0.05). RESULTS: the ctrl group and the ones treated with different doses of GEN showed atrophic mammary glands, whereas the glands were more developed in the ECE group, where numerous mammary ducts and alveoli were observed. Morphometry showed a larger area of mammary parenchyma in the ECE group (98.870.1±550.4 µm²* per mm²; p<0.05) compared with other groups (Ctrl=36.875.6±443.4; GEN46=37.001.7±557.4; GEN125=36.480.8±658.3 and GEN250=37.502.8±669.3). The same occurred in the number of alveoli in the ECE group (33.2±6.9* per mm²; p<0.05) compared to the other groups (Ctrl=10.4±2.1, GEN46=11.2±3.1; GEN125=11.6±2.1 and GEN250=12.3±2.3). The estradiol level was higher in the ECE group compared to the other groups (9.4±1.7 pg/mL; p<0.05), whereas serum levels of progesterone were similar in all groups. CONCLUSION: the administration of genistein at high doses had no trophic effect on the mammary glands of rats.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Genistein/administration & dosage , Mammary Glands, Animal/drug effects , Phytoestrogens/administration & dosage , Genistein/pharmacology , Phytoestrogens/pharmacology
5.
Femina ; 38(3)mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545652

ABSTRACT

A utilização do dispositivo intrauterino (DIU) hormonal para a contracepção é uma constante no consultório de ginecologia da atualidade. Entretanto, outras indicações como o tratamento de algumas patologias ginecológicas benignas, e mais recentemente, o uso para terapia de reposição hormonal (TRH) no climatério têm chamado a atenção. Esta revisão tem como objetivo demonstrar os achados dos artigos publicados, desde 2001, sobre a avaliação do DIU de levonorgestrel (LNG) durante esta fase de turbulência hormonal feminina. No período do climatério, a mulher com útero intacto ganha vários benefícios com essa nova modalidade terapêutica associada ao estrogênio nas suas diversas formas de apresentação. Pode-se concluir que o DIU com LNG na mulher da perimenopausa e pós-menopausa pode ser utilizado para contracepção, alívio de sintomas vasomotores quando associado à terapia com estrogênio e alta resolutividade nos quadros de menorragia que frequentemente acometem a mulher durante esta fase da vida


There is a wide use of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG IUS) in recent years for hormonal contraception. However, other indications, as the treatment of some benign gynecological diseases and, more recently, for hormone replacement therapy in peri and postmenopausal women have happened. This review aimed to demonstrate the findings of articles published since 2001 on the use of the LNG IUS in the women's climacteric period. During this phase of life, women with intact uterus benefit of using this new modality of therapy associated with estrogen in their several forms of presentation. It can be concluded that LNG IUS in the peri and postmenopausal women can be used as a contraceptive method, to abbreviate hot flashes symptoms when associated with estrogen therapy and to solve menorrhagia that is a very common finding in this period


Subject(s)
Humans , Female , Contraceptive Agents, Female/administration & dosage , Intrauterine Devices, Medicated , Levonorgestrel/therapeutic use , Menorrhagia/drug therapy , Perimenopause , Postmenopause , Hormone Replacement Therapy
6.
Clinics ; 63(3): 381-388, 2008. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-484765

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the effect of different concentrations of estrogen on the ovarian superficial epithelium in senile female rats. Design: Fifty female rats at 15 months of age and with irregular estrous cycles were selected and randomly divided into five experimental groups containing equal numbers of animals in each: GPROP, control group receiving vehicle only; GE0.05mg, group receiving conjugated equine estrogens (CEE) at a dose of 50 µg/kg; GE0.5mg, group receiving CEE at 500 µg/kg; GE1mg, group receiving CEE at 1 mg/kg; and GE2mg, receiving CEE at 2 mg/kg. The length of treatment was 21 days. After this period, the animals were anesthetized and the ovaries were fixed in 10 percent formaldehyde and processed for routine histology. Histomorphology was analyzed by light microscopy, and histomorphometrics were evaluated using the Imagelab program. RESULTS: In the GPROP and GE0.05mg groups, the superficial epithelium of the ovary had a simple cuboidal shape, and as the estrogen dose increased, the epithelium thickened, with pseudo-stratified or stratified epithelium appearing in the GE2mg group. The animals in the group given the highest estrogen dose (GE2mg) showed the thickest ovarian epithelium and the largest perimeter and surface area of the surface ovarian epithelium (P < 0.01). However, the difference in epithelium thickness between the GE0.5mg and GE1mg groups was only slight. CONCLUSION: Our data suggest that CEE at a dose of 2 mg/kg may induce marked proliferation of rat ovarian epithelium.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Estrogen Replacement Therapy , Estrogens, Conjugated (USP)/adverse effects , Estrogens/adverse effects , Ovary/drug effects , Administration, Oral , Cell Proliferation/drug effects , Disease Models, Animal , Drug Evaluation, Preclinical , Epithelium/drug effects , Epithelium/pathology , Estrogens, Conjugated (USP)/therapeutic use , Estrogens/therapeutic use , Estrous Cycle/drug effects , Ovarian Neoplasms/chemically induced , Ovary/pathology , Precancerous Conditions/chemically induced , Random Allocation
7.
Femina ; 35(7): 427-429, jul. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481970

ABSTRACT

O congelamento de tecido ovariano para ser transplantado é um procedimento que pode reservar a função reprodutiva e endócrina desse órgão no futuro. Constitui uma alternativa para pacientes jovens com câncer e submetidas a quimioterapia, sem prole constituída, que desejam engravidar. Embora a lesão celular e as modificações moleculares possam ocorrer em decorrência do processo de congelamento e de descongelamento, há relatos de transplantes bem sucedidos tanto em animais quanto em seres humanos. A técnica de congelamento pode ter aplicações nos programas de Reprodução Humana, além de poder ser útil para evitar eventuais repercussões do hipoestrogenismo em mulheres que foram ooforectomizadas precocemente devido ao tratamento de neoplasias.


Subject(s)
Female , Cryopreservation/methods , Cryopreservation/trends , Ovarian Neoplasms/drug therapy , Ovarian Neoplasms/radiotherapy , Ovary/transplantation , Tissue Preservation/methods , Tissue Preservation/trends , Tissue Preservation , Tissue Transplantation , Transplantation, Autologous , Infertility, Female/etiology
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(5): 248-252, maio 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464662

ABSTRACT

OBJETIVO: analisar os efeitos da isoflavona e do estrogênio sobre a qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: realizou-se estudo randomizado, duplo-cego, com 79 pacientes, amenorréia de 12 meses, idade superior a 40 anos e índice de massa corporal (IMC) superior a 30 kg/m². As mulheres foram aleatoriamente divididas em dois grupos de tratamento: GECP recebeu duas cápsulas, via oral, de 12/12 horas, uma contendo 0,625 mg de estrogênios conjugados eqüinos e, a outra, placebo (n=33); GECS recebeu duas cápsulas de 150 mg de extrato de soja, com 60 mg de isoflavonas cada (n=32), por seis meses. O Questionário de Qualidade de Vida Específico para Menopausa foi empregado antes e após um, três e seis meses de tratamento. Os parâmetros do risco de câncer ginecológico foram avaliados. Para análise dos dados, aplicaram-se os testes de ANOVA e de Tukey. RESULTADOS: quanto aos parâmetros vasomotores, houve redução nos valores após seis meses de tratamento, 1,6±0,8 e 2,4±1,6, em relação aos valores antes da terapia, 4,0±2,2 e 4,2±2,3, respectivamente, nos GECP e GECS. Os aspectos psicossociais mostraram diminuição dos valores após seis meses de terapia, 2,5±1,2 e 2,9±1,4, em relação aos valores antes da terapia, 3,6±1,6 e 4,1±1,9, respectivamente, nos GECP e GECS. De forma semelhante ocorre no aspecto físico e nos sintomas sexuais. CONCLUSÕES: as isoflavonas agem positivamente na qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa, semelhantemente aos estrogênios conjugados eqüinos.


PURPOSE: to analyze the isoflavone and estrogen effects on the postmenopausal quality of life. METHODS: this is a randomized and double-blind study with 79 postmenopausal patients, 12 months of amenorrhea, 40 years old or more and body mass index (BMI) above 30 kg/m². The participants were randomly divided into two treatment groups: GECP received orally two capsules, every 12 hours, one contained 0.625 mg conjugated equine estrogen and another placebo (n=33); GECS received two capsules of 150 mg extract of soy, with 60 mg isoflavone (n=32). Both treatments were administered for six months. The Quality Menopause Specific Questionnaire of Life was applied before and after one, three and six months of treatment. The parameters of gynecological cancer risk were evaluated. ANOVA and the Tukey test were used for data analysis. RESULTS: there was a reduction in the values of the vasomotor parameters after six months of treatment, 1.6±0.8 and 2.4±1.6, compared to before therapy, 4.0±2.2 and 4.2±2.3 in GECP and GECS, respectively. The psychological aspects showed reduction in values after six months of therapy, 2.5±1.2 and 2.9±1.4, compared to before treatment, 3.6±1.6 and 4.1±1.9 in GECP and GECS, respectively. Similar results were obtained on the physical aspects and in the sexual symptoms. CONCLUSIONS: isoflavones may positively act on life quality of postmenopausal women. This effect was similar to conjugated equine estrogen.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Estrogens , Hormone Replacement Therapy , Isoflavones/therapeutic use , Postmenopause , Surveys and Questionnaires
9.
Clinics ; 62(5): 553-560, 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-465110

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate antithrombin III (AT), thrombin (Fragment 1+2 [F1+2] and thrombin-antithrombin [TAT]) generation markers, as well as other coagulation parameters, such as prothrombin time, partial activated thromboplastin time, thrombin time, fibrinogen, euglobulin lysis time, and platelet count, in postmenopausal women after hormonal therapy. STUDY DESIGN: Forty-five patients who received either 0.625 mg/day unopposed oral conjugated equine estrogen (CEE), 0.625 mg/day oral CEE plus medroxyprogesterone acetate (MP), or 50 µg/day transdermal 17beta-estradiol plus MP, were included. Tests were performed before (T0) and after 3 (T3), 6 (T6) and 12 (T12) months of treatment. AT was determined by an amidolytic method, whereas F1+2 and TAT complex were measured by ELISA. RESULTS: There was a significant reduction in the AT level of patients who received oral CEE plus MP at T3. There was no AT reduction in patients taking either oral CEE alone or transdermal 17beta-estradiol plus MP. F1+2 increased in all patients, but it reached statistical significance only in patients receiving transdermal 17beta-estradiol MP at T3. CONCLUSIONS: The CEE associated with MP treatment may reduce AT levels, whereas unopposed CEE or transdermal 17beta-estradiol plus MP does not change AT. These changes might not be clinically relevant in the general population; however, hormonal replacement therapy may increase the risk of thrombosis in women with congenital or acquired thrombophilia.


OBJETIVO: Avaliar os marcadores antitrombina III (AT), fragmento 1 + 2 da trombina (F1+2) e complexo trombina-antitrombina (TAT), bem como outros parâmetros da coagulação, como tempo de pró-trombina, tempo parcial de tromboplastina ativado, tempo de trombina, fibrinogênio e tempo de lise da euglobulina em mulheres na pós-menopausa após terapia hormonal. DESENHO DO ESTUDO: Foram incluídas 45 voluntárias que receberam estrogênios conjugados eqüinos (ECE) 0,625 mg/dia, isoladamente ou associado ao acetato de medroxiprogesterona (AMP) ou usaram o 17beta-estradiol (50 µg/dia) transdérmico com AMP. Os exames foram realizados antes do tratamento (T0) e após três (T3), seis (T6) e doze (T12) meses após o início do tratamento. AT foi avaliada pelo método amidolítico, enquanto que o F1+2 e o complexo TAT por ELISA. RESULTADOS: Houve redução significante nos níveis de AT em pacientes que receberam ECE associado ao AMP no T3. Não houve redução na AT em mulheres que usaram ECE isoladamente ou aquelas com 17beta-estradiol transdérmico e AMP. O F1+2 aumentou em todos os grupos, mas apenas o grupo com 17beta-estradiol transdérmico e AMP apresentou diferença significante durante o T3. CONCLUSÕES: A associação de ECE e AMP pode reduzir os níveis de AT, enquanto ECE isoladamente ou 17beta-estradiol transdérmico com AMP não modificam-o acentuadamente. Essas alterações poderiam ser mais relevantes clinicamente na análise populacional. Todavia, a terapia de reposição hormonal aumentaria o risco de trombose em mulheres com trombofilia prévia congênita ou adquirida.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Blood Coagulation/drug effects , Estrogen Replacement Therapy , Fibrinolysis/drug effects , Postmenopause/blood , Antithrombin III/analysis , Antithrombins/analysis , Biomarkers/blood , Estradiol/pharmacology , Estrogens, Conjugated (USP)/pharmacology , /pharmacology , Thrombin/analysis
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(9): 545-550, set. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445943

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a força muscular do assoalho pélvico e os vasos periuretrais de mulheres na pós-menopausa, antes e após seis meses de uso contínuo de extrato de soja. MÉTODOS: estudo prospectivo com 30 mulheres na pós-menopausa antes e após o uso de extrato de soja (100 mg/dia) durante seis meses consecutivos. Foram investigadas a perda urinária e a força muscular do assoalho pélvico por perineômetro digital e avaliação funcional. Avaliou-se ainda o número de vasos da região peri-uretral pela dopplervelocimetria. Para comparar os resultados antes e após tratamento, utilizou-se o teste pareado t de Student. RESULTADOS: das 30 mulheres analisadas, 20 referiram alguma forma de perda urinária no inicio do experimento. A melhora deste sintoma ocorreu em 15 (75 por cento) mulheres após o tratamento. A medida da pressão vaginal (força muscular do assoalho pélvico) foi 12,9±1,7 e 15,8±1,8 Sauers, respectivamente, antes e após o tratamento (p<0,001). Observou-se aumento da pressão em 22 (73,3 por cento) mulheres no final do estudo. Na avaliação funcional, verificou-se que 12 mulheres não sofreram alteração da função muscular do assoalho pélvico, ou seja, 18 (60 por cento) tiveram aumento da força muscular. Pelo exame ultra-sonográfico (Doppler) obtivemos no início do experimento 2,20±0,15 vasos sanguíneos/campo, passando para 3,4±0,2 vasos sanguíneos/campo ao final do experimento (p<0,001). Em 21 mulheres (70 por cento) registrou-se aumento do número dos vasos peri-uretrais após os seis meses de tratamento. CONCLUSÃO: ressalta-se que são resultados preliminares, havendo necessidade de outras investigações com número maior de participantes em estudo duplo-cego, randomizado e controlado por placebo. Contudo, o tratamento com extrato de soja, por seis meses consecutivos, determinaria aumento da força muscular do assoalho pélvico e do número de vasos peri-uretrais em mulheres na pós-menopausa.


PURPOSE: to evaluate muscular strength of the pelvic floor and the periurethral vessels of postmenopausal women before and after six months of soybean extract treatment. METHODS: the study was conducted on 30 postmenopausal women before and after six consecutive months of soyabean extract (100 mg/day) administration. Urinary loss and muscular strength of the pelvic floor were investigated through digital perineometer and functional evaluation. Digital color Doppler in the periurethral region was used to count the number of vessels. For statistical analysis, the paired Student t test was applied to compare the results before and after the treatment. RESULTS: twenty women reported urinary incontinence before the treatment period. The amelioration of this symptom was observed in 15 (75 percent) women after the treatment. Vaginal pressure (muscular strength of the pelvic floor) was 12.95±1.73 and 15.86±1.86 Sauers, before and after the treatment, respectively (p<0.001). Twenty-two women (73.3 percent) presented an increase in the pressure at the end of this study. In relation to the function evaluation, 18 (60 percent) had improvement in muscular strength and 12 women did not present any change. On ultrasonography (Doppler), the number of vessels was 2.20±0.15 blood vessels/field in the beginning of this study and 3.46±0.25 blood vessels/field at the end of the treatment (p<0.001). An increase in the number of periurethral vessels was detected in 21 women (70 percent). CONCLUSION: it is important to emphasize that these are preliminary results. A double blind randomized and placebo-controlled clinical trial with a high number of participants is necessary. However, the treatment with concentrated soybean extract (100 mg per day) for six consecutive months may determine an improvement in pelvic floor muscular strength and an increase in the number of periurethral vessels in postmenopausal women.


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Female , Isoflavones/therapeutic use , Laser-Doppler Flowmetry , Postmenopause , Pelvic Floor , Ultrasonography , Urethra , Urethra/physiology
11.
Clinics ; 61(4): 321-326, Aug. 2006. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-433360

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a ação dos estrogênios conjugados eqüinos e do tamoxifeno na histomorfologia da tireóide de ratas. MÉTODO: Estrogênios conjugados eqüinos são ministrados clinicamente como terapia estrogênica e contêm formulação complexa com muitos tipos de estrogênios que diminuem os sintomas da pós-menopausa. Trinta ratas adultas ooforectomizadas foram divididas aleatoriamente em três grupos: GI – veículo (propilenoglicol); GII - ECE 200 µg/Kg por dia; e GIII – TAM 1 mg/Kg por dia. Acrescentou-se ainda um grupo de 10 animais com os ovários intactos e tratados com veículo (GIV). Todos os animais foram tratados por gavagem durante 50 dias consecutivos, ao final foram coletadas amostras do sangue e a tireóide removida e processada para análise morfológica e imunohistoquímico para avaliar o PCNA. RESULTADOS: A maior altura das células foliculares foi observada nos animais tratados com ECE (14,90 ± 0,20 µm), TAM (14,90 ± 0,10 µm) e no grupo com ovários intactos (15,10 ± 0,50 µm), comparando-se aos controles ovariectomizados (GI) (9,90 ± 0,20 µm) (p<0,001). A maior área folicular foi detectada nos grupos tratados com ECE (2.225 ± 51 µm2) e com TAM (2.127 ± 67 µm2), comparado ao veículo (5.016 ± 53 µm2) em animais ooforectomizados. Os níveis de T4 e T3 nos grupos tratados com ECE, com TAM e no grupo com ovários intactos foram maiores do que no grupo tratado com veículo (p<0,001). O índice do PCNA no grupo tratado com veículo foi menor do que em todos os outros grupos. CONCLUSÃO: Nossos dados sugerem que a administração de ECE e TAM resulta em atividade proliferativa na tireóide.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Estrogen Antagonists/pharmacology , Estrogens, Conjugated (USP)/pharmacology , Tamoxifen/pharmacology , Thyroid Gland/drug effects , Estrogens, Conjugated (USP)/antagonists & inhibitors , Immunochemistry , Ovariectomy , Proliferating Cell Nuclear Antigen , Radioimmunoassay , Rats, Wistar , Thyroid Gland/cytology , Thyrotropin/blood , Thyrotropin/drug effects , Thyroxine/blood , Thyroxine/drug effects , Triiodothyronine/blood , Triiodothyronine/drug effects
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(4): 227-231, abr. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447901

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar as alterações no miométrio de ratas após o tratamento com isoflavonas, comparando-as às dos estrogênios, por técnicas histológicas e morfométricas. MÉTODOS: 28 ratas adultas castradas foram divididas, ao acaso, em quatro grupos que receberam: GPropi propilenoglicol; GExtr10 - extrato de soja (10 mg/kg por dia); GExtr300 - extrato de soja (300 mg/kg por dia) e GEce - estrogênios conjugados eqüinos (Ece - 200 æg/kg por dia). Após 21 dias de tratamento, todos os animais foram sacrificados, os úteros retirados e pesados, e fragmentos dos cornos uterinos foram coletados e fixados em formol a 10 por cento e processados para inclusão em parafina. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina e eosina e examinados em microscópio acoplado a analisador de imagens para avaliação da espessura, número de vasos sanguíneos e de eosinófilos no miométrio. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA), seguida pelo teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer. RESULTADOS: as isoflavonas, na concentração de 300 mg/kg, induziram aumento significante na espessura do miométrio (GExtr300=25,6±5,0 mm) em relação ao controle (GPropi=5,5±0,5 mm). O efeito desta alta é comparável ao efeito dos estrogênios (GEce=27,5±7,9 mm). Em doses baixas (10 mg/kg), os valores foram similares ao controle. Além disso, as isoflavonas (GExtr300) induziram aumento no número de vasos sangüíneos (GExtr300=10,2±3,6/mm²; GPropi=3,5±1,6 vasos/mm²) e de eosinófilos (GExtr300=4,3±0,9; GPropi=0,15±0,01 eosinófilos/mm²), igualmente comparáveis aos efeitos obtidos pelo tratamento com Ece (GEce=9,2±1,1 eosinophils/mm²). CONCLUSÃO: as isoflavonas em doses altas (300 mg/kg por dia, durante 21 dias) têm efeito proliferativo no miométrio de ratas, semelhante ao dos estrogênios.


PURPOSE: to evaluate histomorphometric changes in the rat myometrium upon treatment with isoflavones, as compared with estrogens, using histological and morphometric techniques. METHODS: twenty-eight oophorectomized adult rats were randomly divided into four treatment groups: GPropi = propylene glycol (control); GExtr10 - 10 mg/kg soybean extract; GExtr300 - 300 mg/kg soy bean extract; GCee - 200 æg/kg conjugated equine estrogens (Cee). Drugs or drug vehicle were administered by gavage once a day for 21 days. Upon sacrifice, the uteri were removed and weighed. Fragments of uterine horns were collected and fixed in 10 percent formaldehyde and processed for paraffin inclusion. The histological sections were stained by hematoxylin and eosin and evaluated microscopically by means of an image analyzer to quantify the myometrial thickness and the number of blood vessels and eosinophils. The data were studied by analysis of variance (ANOVA) followed by the Tukey-Kramer multiple comparison test. RESULTS: isoflavones in the concentration of 300 mg/kg induced a significant increase in the myometrium thickness (GExtr300=25.6±5.0 mm) compared to control (GPropi=5.5±0.5 mm). The effect of this high dose is similar to the estrogen effect (GCee=27.5±7.9 mm). In low doses (10 mg/kg), the effect was similar to control. Isoflavones (GExtr300) induced also an increase in the number of blood vessels (GPropi=3.5±1.6; GExtr300=10.2±3.6 vessels/mm²) and of eosinophils (CPropi=0.15±0.01; GExtr300=4.3±0.9 eosinophils/mm²). These effects were comparable to those produced by Cee treatment in GCee (9.2±1.1 eosinophils/mm²). CONCLUSION: a high-dose treatment with isoflavones (300 mg/kg per day, 21 days) elicited an estrogen-like, highly significant proliferative action on the rat myometrium.


Subject(s)
Rats , Female , Clinical Trial , Estrogens , Isoflavones , Myometrium
13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(2): 101-106, fev. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433487

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar os efeitos dos estrogênios conjugados eqüinos (Ece) e do raloxifeno (Ral), isoladamente ou associados, sobre o endométrio de ratas adultas. MÉTODOS: foram utilizadas 56 ratas adultas, ooforectomizadas, divididas aleatoriamente em sete grupos: GCont (controle); GEce (Ece 50 µg/kg); GEce/25 (Ece 25 µg/kg); GRal/0,75 (Ral 0,75 µg/kg); GRal/0,4 (Ral 0,4 mg/kg); GEce-Ral (50/0,75) - (Ece 50 µg/kg + Ral 0,75 mg/kg) e GEce-Ral (25/0,4) - (Ece 25 µg/kg + Ral 0,4 mg/kg). As drogas foram administradas por gavagem durante 21 dias consecutivos. Ao final da administração todos os animais foram anestesiados e fragmentos dos úteros removidos, fixados em formol a 10 por cento e processados para inclusão em parafina. Os cortes obtidos foram corados por HE e submetidos à avaliação histomorfométrica. Foram avaliados os seguintes parâmetros: espessura do epitélio superficial, número de glândulas endometriais/mm² e número de vasos sangüíneos presentes no miométrio/mm². Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística de ANOVA seguida pelo teste de Tukey-Kramer. RESULTADOS: nos grupos controle (Gcont) e tratados isoladamente com raloxifeno (GRal/0,75 e GRal/0,4) o endométrio mostrou-se atrófico. Já nos grupos tratados com Ece isoladamente foi observado endométrio muito desenvolvido, sendo este efeito mais acentuado no grupo que recebeu 50 µg/kg, no qual encontramos aumento da espessura do epitélio superficial e da lâmina própria e no número de glândulas endometriais e de vasos sanguíneos. Notamos também proliferação endometrial nos grupos que receberam a associação de Ece e Ral (GEce-Ral - 50/0,75) e (GEce-Ral - 25/0,4). CONCLUSÃO: o raloxifeno parece bloquear parcialmente a ação do estrogênio no endométrio de ratas adultas castradas.


Subject(s)
Female , Rats , Endometrium , Estrogen Replacement Therapy , Estrogens , Hormone Replacement Therapy , Raloxifene Hydrochloride
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(12): 731-736, dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429420

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a prevalência das queixas de distúrbios do sono pela polissonografia em amostra de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foram selecionadas 33 mulheres na pós-menopausa com média de idade de 56 anos, índice de massa corporal médio de 27, tempo de pós-menopausa de 7,7 anos e índice de Kupperman de 17. Adotaram-se os seguintes critérios de inclusão: idade entre 50 e 65anos, no mínimo um ano de amenorréia e FSH plasmático superior ou igual a 30 mU/mL, sem uso de terapia hormonal prévia e exames laboratoriais normais. Foram excluídas as pacientes com doencas clínicas graves e/ou descompensadas, suspeita de câncer de endométrio e/ou mama; índice de massa corporal maior ou igual a 30 e uso de hipnóticos. As pacientes responderam a questionário específico contendo perguntas sobre as características do sono e foram submetidas a polissonografia completa durante uma noite inteira. Foram calculadas separadamente as freqüências em porcentagens das queixas de sono e dos diagnósticos polissonográficos. RESULTADOS: a prevalência de insônia subjetiva foi 61 por cento, sendo que na polissonografia foi de 83 por cento. A queixa de apnéia foi registrada em 23 por cento e, na polissonografia, em 27 por cento. A prevalência subjetiva de movimentos periódicos de pernas foi de 45 por cento e a objetiva foi de 27 por cento. CONCLUSAO: houve alta prevalência de distúrbios do sono na pós-menopausa, em especial de insônia, apnéia e de movimentos periódicos das pernas. Nesta fase da vida, ocorre piora da qualidade do sono.


Subject(s)
Female , Middle Aged , Humans , Postmenopause , Restless Legs Syndrome , Sleep Apnea Syndromes , Sleep Initiation and Maintenance Disorders , Sleep Wake Disorders , Uterine Cervical Neoplasms
15.
Femina ; 33(11): 815-820, nov. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-446526

ABSTRACT

Com o aumento na expectativa de vida, mais mulheres passam uma parte importante da vida na pós-menopausa. Com o avançar da idade, e o hipoestrogenismo leva à síndrome do climatério, na qual muitas mulheres apresentam algum tipo de distúrbio do sono. Os problemas do sono são comuns durante a transição da menopausa. Há aumento na incidência de insônia, pernas inquietas e apnéia. Este estudo faz uma revisão na literatura sobre o sono e os distúrbios do sono no climatério. Poucos estudos apresentam medidas subjetivas e objetivas da qualidade do sono na menopausa. Possíveis mecanismos associados com a insônia e com os distúrbios respiratórios do sono na menopausa são discutidos, bem como os efeitos do estrogênio e da progesterona sobre o sono. Há relatos de que a qualidade do sono deve melhorar com o uso da terapia hormonal.


Subject(s)
Female , Middle Aged , Humans , Climacteric , Estrogens/therapeutic use , Progesterone , Restless Legs Syndrome , Sleep Apnea Syndromes , Sleep Initiation and Maintenance Disorders , Sleep Wake Disorders , Hormone Replacement Therapy/adverse effects
16.
Rev. saúde pública ; 39(3): 333-339, jun. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-405309

ABSTRACT

OBJETIVO: Validar para o português o instrumento de avaliação de qualidade de vida no climatério, Women's Health Questionnaire. MÉTODOS: Para avaliação do Women's Health Questionnaire, foi realizado estudo transversal analítico no ambulatório de assistência ao climatério de um hospital universitário do Município de São Paulo. Foram estudadas 87 mulheres na peri-menopausa ou menopausa, definida como ao menos um ano sem apresentar fluxo menstrual, e analisadas as seguintes variáveis: demográficas, índices clínicos (índice menopausal de Kuppermann, e escala numérica correlata) índices de qualidade de vida (SF-36, e utility). RESULTADOS: A consistência interna do WHQ traduzido foi muito boa (Coeficiente Alfa de Cronbach =0,83 IC 95%: 0,71-0,91), assim como a correlação intra-classe (teste-reteste =0,92; IC 95%: 0.86-0,96), e boa concordância absoluta (0,84; IC 95%: 0,71-0,92). Sua validade de construto foi corroborada pela boa associação com outras escalas. A validade clínica foi considerada satisfatória e um bom índice de sensibilidade após intervenção foi alcançado. CONCLUSÕES: A versão para o português do Women's Health Questionnaire é de fácil e rápida aplicação e compreensão. Suas propriedades de medida foram avaliadas e provadas podendo ser utilizada para a avaliação da qualidade de vida das mulheres brasileiras no climatério, para vários objetivos.


Subject(s)
Humans , Female , Climacteric , Quality of Life , Surveys and Questionnaires , Women's Health , Reproducibility of Results
17.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(3): 118-124, mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-405443

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar os efeitos da associação de estrogênios e androgênios sobre a qualidade de vida e a sexualidade de mulheres durante o climatério. MÉTODOS: foram incluídas 96 pacientes com sintomas vasomotores e disfunção sexual na pós-menopausa. As mulheres foram aleatoriamente divididas em três grupos de tratamento com 32 pacientes cada: placebo, estrogênios conjugados eqüinos (0,625 mg por dia) e associação de estrogênios conjugados eqüinos (0,625 mg por dia) e de metiltestosterona (2,5 mg por dia). O tratamento foi realizado por três meses. A avaliação da qualidade de vida e da sexualidade foi realizada por entrevista usando o Questionário de Saúde da Mulher (QSM) e o Questionário Simplificado sobre Sexualidade, antes e após o tratamento. Alguns parâmetros do risco cardiovascular, o eco endometrial e a toxidade hepática foram avaliados. Para análise dos dados aplicou-se o teste ANOVA, seguido pelo teste post hoc de Fisher e teste de Shapiro-Wilk. RESULTADOS: houve melhora nos parâmetros do QSM nos grupos que receberam estrogenioterapia isolada e associada ao androgênio em comparação ao grupo placebo. Entretanto, não houve diferença entre os três grupos em relação às questões referentes aos sintomas somáticos. A associação estro-androgênica foi superior ao estrogênio isolado nas questões relacionadas com função sexual (média da pontuação: 64 vs 67; p<0,05) e humor deprimido (média da pontuação: 75 vs 80; p<0,05). No grupo que recebeu a terapia estro-androgênica, houve redução do colesterol total (212±42 e 194±43, antes e após o tratamento, respectivamente) e do HDL-colesterol (56±16 e 48±14, antes e após o tratamento, respectivamente), bem como discreto aumento do eco endometrial (4,7±2,3 e 5,5±2,3 antes e após o tratamento, respectivamente). Não foi constatada alteração significante das enzimas hepáticas entre os grupos, durante o período de estudo. CONCLUSÕES: a associação estro-androgênica resultou em melhora na qualidade de vida e nos distúrbios sexua...


Subject(s)
Female , Pregnancy , Adult , Humans , Embryonic and Fetal Development , Hypertension , Laser-Doppler Flowmetry , Middle Cerebral Artery , Pre-Eclampsia , Prospective Studies
18.
Femina ; 32(3): 185--189, abr. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-404409

ABSTRACT

O estado de hipoestrogenismo após a menopausa pode levar à diminuição da lubrificação, elasticidade e do número de contrações rítmicas da vagina, dificultando a tolerância à penetração peniana mais profunda e continuada. Além disto, pode haver diminuição da libido e anorgasmia. Os androgênios atenuariam nestas alterações relacionadas com a sexualidade. Em geral, os efeitos virilizantes da metiltestosterona (hiscutismo, acne, mudança da voz e alopécia) são dose-e duração-dependentes do tratamento. Assim, recomenda-se associação de androgênios em doses baixas aos estrogênios para amenizar os distúrbios da sexualidde realcionados à deficiência hormonal e ainda para melhorar a qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa, em especial nas que não haviam tido melhora com a terapia de reposição estrogênica isolada ou associada aos progestagênios. Portanto, a terapia estro-androgênica, quando bem indicada, pode constituir alternativa para as mulheres na pós-menopausa


Subject(s)
Humans , Female , Androgens/therapeutic use , Estrogens/therapeutic use , Postmenopause , Sexuality , Libido , Quality of Life
19.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(9): 667-672, out. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352879

ABSTRACT

Objetivo: comparar os resultados da histerossonografia com os da histeroscopia e com os da histopatologia em mulheres na pós-menopausa. Métodos: realizou-se histerossonografia, histeroscopia e biópsia endometrial dirigida em 58 mulheres que tinham eco endometrial maior que 4 mm, idade superior a 40 anos, tempo de amenorréia superior a um ano e níveis de hormônio folículo estimulante maiores que 35 mUI/mL. Foram excluídas as pacientes que fizeram uso de hormonioterapia, assim como aquelas com fatores que impedissem a realizaçäo dos exames de histerossonografia, histeroscopia ou o estudo histopatológico. A análise estatística foi obtida pelos testes G de Cochran e McNemar. Foram calculados cálculados os valores de sensibilidade, especificidade e preditivos positivo e negativo da histerossonografia comparados com os outros exames. Resultados: as taxas de concordância da histerossonografia comparada aos achados histeroscópicos e histológicos foram de 94,8 e 77,6 por cento, respectivamente. A sensibilidade e a especificidade na detecçäo de anormalidade da cavidade endometrial da histerossonografia comparadas com a histeroscopia foram de 98 e de 75 por cento, respectivamente. Já os valores preditivos positivo e negativo da histerossonografia foram de 96 e de 86 por cento, respectivamente. Na comparaçäo ao estudo histopatológico para o diagnóstico de alterações da cavidade endometrial, a histerossonografia revelou sensibilidade de 98 por cento, especificidade de 33 por cento e os valores preditivos positivo e negativo foram de 76 e de 86 por cento, respectivamente. Ressalta-se que das onze pacientes com sinéquia uterina diagnosticada pela histerossonografia, duas tiveram hiperplasia endometrial. Houve um caso de cavidade normal pela histerossonografia em que o resultado da biópsia foi hiperplasia endometrial simples. Conclusões: nossos dados sugerem que a histerossonografia tem boa sensibilidade comparada com a histeroscopia. Contudo, há limitações deste método diagnóstico comparado com o histopatológico, principalmente nos casos de sinéquia uterina


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Hysteroscopy , Endometrium , Postmenopause , Diagnostic Techniques, Obstetrical and Gynecological , Hysterosalpingography , Histological Techniques
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL